Olá, tudo bem?
Me chamo José Luiz Queiroz e sou psicanalista. A psicanálise me atravessou em 2023 quando comecei a estudar Freud de forma sistemática e iniciei minha análise pessoal. Hoje sou associado ao Corpo Freudiano – núcleo Londrina e membro da Escola Lacaniana de Psicanálise/RJ. Curso pós-graduação em Psicopatologia, Psicanálise e Clínica Contemporânea (ESPE) e Psicanálise: análise do contemporâneo (PUCRS).
Trabalho também com saúde e segurança do trabalhador; sou graduado em administração de empresas (2003), tive uma livraria (23/24), fui vereador e fiz muitas coisas interessantes nos últimos (ou primeiros?) 45 anos de vida.
Faço atendimentos online (14) 99134-1646 e presencialmente na cidade de Guarapuava/PR

o que faz um psicanalista?
Bom, vamos lá. Um psicanalista escuta. Um psicanalista é um arqueólogo do inconsciente. É alguém atento às palavras, gestos, silêncios e emoções do seu analisando. Trabalhamos com a palavra – significante – e é por meio dela que o paciente faz aparecer o seu incômodo, o seu sintoma, o seu sofrimento psíquico que permeia o seu inconsciente e o seu ser.
É uma prática de um para um, isto é, um espaço analítico – online ou físico – onde o sujeito associa livremente e o analista escuta de forma flutuante, operando por meio de intervenções pontuais durante o tempo da sessão. Todo o material clínico que é produzido na sessão de análise, que é absolutamente confidencial, é fundado na linguagem: sonhos, esquecimentos, atos falhos, lembranças. O acesso ao inconsciente freudiano se dá pelas palavras, ditas e não ditas.
para quem é a psicanálise
Acredito que a psicanálise auxilia o sujeito a compreender o seu sofrimento psíquico e a conviver melhor com ele; encontrar o seu lugar no mundo, sem tanto peso e pressão. Trabalhamos com questões ligadas à raça, gênero, angústia, fobia, vazio, ansiedade, neuroses. A psicanálise pode ajudar o sujeito a enfrentar os seus sintomas e seguir adiante no seu caminho.
sobre a psicanálise
A psicanálise é uma práxis, um ofício que mescla a teoria psicanalítica com a prática clínica. É uma encontro entre inconscientes. É por meio da fala e da escuta – sempre insuficientes – que a relação transferencial analista analisante é construída dando vida à psicanálise. Sigmund Freud nos ensinou, desde 1900, que o paciente precisa associar livremente, falar sem censura todo o conteúdo que lhe vem à mente. Por outro lado o analista se dedica à escuta flutuante. Jamais o analista se comportará como um investigador do passado do analisando, pois a psicanálise lida com a realidade psíquica do sujeito e não busca a realidade dos fatos.
A psicanálise não é a mesma coisa que a psicologia, pois ambas operam de forma distintas. Um psicanalista necessita atuar ancorado no famoso tripé psicanalítico: formação teórica contínua, análise pessoal e supervisão clínica. Todo o edifício da prática psicanalítica sustenta-se sobre esse tripé. Já a psicologia é um saber acadêmico, adquirido num espaço de graduação em uma instituição credenciado pelo Ministério da Educação.
A psicanálise também não se confunde, jamais, com práticas semelhantes aos famosos “coachs” ou abordagens religiosas. Nunca o psicanalista deverá dirigir as decisões que o paciente tomará, mas sim dirigir o tratamento do analisando para que ele tome as rédeas de sua vida. Quanto à religião, cabe lembrar que a prática clínica é sempre leiga e não opera no escopo religioso, seja ele qual for. Não há relevância, para o psicanalista, sobre a religião que o sujeito deposita a sua fé.
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